A estratégia adotada pelo Vasco envolveu aspectos políticos, institucionais e de comunicação. Sob a liderança do CEO Lucio Barbosa, a assuntos estava planejada para uma possível nova intervenção judicial.
O clube considerou que a demora do Flamengo e do Fluminense em responder à solicitação feita pelo consórcio prolongou em excesso a situação. Diante disso, o Vasco propôs uma alternativa ao Nova Iguaçu.
A intenção era apresentar um pedido de liminar na terça-feira para obrigar os dois clubes rivais a disponibilizarem o Maracanã para a semifinal no domingo.
O Nova Iguaçu hesitou em acionar judicialmente o Flamengo, temendo confrontar-se com a influência do Estado e da federação. Nesse contexto, o Vasco assumiu o papel de intermediador junto ao governador Cláudio Castro.
Além da pressão realizada pela SAF, o presidente Pedrinho também entrou em contato com o governador, que demonstrou empenho em resolver a questão.
Mesmo sem comunicação direta, SAF e equipe associativa visavam o mesmo objetivo e uniram-se em esforços separados.
Também houve diálogo com o presidente da FERJ, Rubens Lopes, no intuito de pressionar o consórcio a liberar o Maracanã.
Fonte: Blog Diogo Dantas – O Globo