Felipe assumiu o cargo de diretor-técnico do Vasco em junho deste ano, apenas 19 dias após o clube recuperar o controle da SAF por meio judicial. Ele é um amigo próximo e confidente do presidente Pedrinho, com quem começou sua jornada nas categorias de base do clube.
Após ser demitido pelo Volta Redonda em fevereiro deste ano, Felipe estava sem equipe. Esse foi seu último trabalho como comandante. Antes disso, o ídolo vascaíno teve passagens por outros quatro clubes como técnico.
Sua primeira experiência foi no Tigres, onde trabalhou com o apoio de Pedrinho. A dupla dirigiu o time em sete partidas, mas deixaram o cargo após uma goleada de 4 a 0 contra a Cabofriense, na segunda rodada do Grupo X do Campeonato Carioca. Confira abaixo os números de Felipe como treinador:
- Tigres, entre dezembro de 2016 e fevereiro de 2017: 7 jogos, 1 vitória, 3 empates e 3 derrotas – aproveitamento de 28,5%;
- Bangu, entre abril de 2021 e março de 2022: 29 jogos, 8 vitórias, 9 empates e 12 derrotas – aproveitamento de 37,9%;
- Confiança-SE, entre abril e junho de 2022: 9 jogos, 2 vitórias, 3 empates e 4 derrotas – aproveitamento de 33,3%;
- Bangu, entre outubro de 2022 e março de 2023: 11 jogos, 3 vitórias, 3 empates e 5 derrotas – aproveitamento de 36,3%;
- Volta Redonda, entre novembro de 2023 e fevereiro de 2024: 8 jogos, 2 vitórias, 2 empates e 4 derrotas – aproveitamento de 33,3%.
Felipe teve duas passagens como técnico do Bangu — Foto: André Durão/ge
De 2017 a 2024, Felipe também ocupou outras funções em duas ocasiões. Em 2019, foi coordenador técnico da Ponte Preta e, em 2023, teve uma breve passagem como assistente do técnico Ramon Menezes na seleção brasileira.
A expectativa é de que Felipe assuma um papel fixo na comissão técnica do Vasco em 2025, ou mesmo treine alguma equipe das categorias de base do clube. Essa conversa ainda está por vir.
Fonte: ge