A G5 desempenhará um papel semelhante ao da KPMG, que intermediou a venda do Vasco para a 777, recebendo uma comissão de 3% na negociação. Vale lembrar que a KPMG ainda está cobrando da instituição os valores de sua comissão. Leia aqui.
Segundo informações do site da G5, fundada em 2007, a empresa calcula administrar R$ 35 bilhões em ativos e acumula mais de R$ 230 bilhões em transações de fusões e aquisições, além de R$ 190 bilhões dedicados a reestruturações financeiras.
O portal ge tentou entrar em contato tanto com o Vasco quanto com a G5 para discutir o assunto, mas ambas as partes optaram por não comentar.
Internamente, há uma avaliação de que a presença de uma empresa com a experiência da G5 pode aprimorar os procedimentos de venda da SAF, promovendo uma busca mais ativa por investidores.
O Vasco recebeu alguns contatos de investidores e forneceu informações quando solicitado, porém, de acordo com a diretoria do clube, ainda não existem propostas concretas no momento. Um dos casos mais destacados envolve o empresário grego Evangelos Marinakis, que busca também uma parceria com o São Paulo.
Até quarta-feira, o Vasco precisa apresentar seu balanço financeiro de 2024 e o plano de pagamento relacionado à recuperação judicial nos próximos dias. Recentemente, no início de abril, o diretor financeiro deixou a SAF do Vasco por motivos familiares.
Fonte: ge