O C.R. Vasco da Gama @crvasco_br esclareceu que, juntamente com o recurso de agravo mencionado, foram interpostos Embargos à Execução questionando, além da impenhorabilidade das ações, a invalidade total do contrato assinado pelos antigos administradores, em 2022, pois foi realizado em total discordância com as normas estatutárias – sendo assinado exclusivamente pelo antigo vice-presidente jurídico, quem de fato contratou o escritório que moveu a execução e, possivelmente, não pagou pelos serviços alegadamente prestados, num montante superior a R$ 3 milhões, aparentemente acima dos padrões de mercado convencionais.
O Club de Regatas Vasco da Gama permanece como detentor das ações da VASCO SAF e mantém a confiança de que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro revisará a decisão.
Por fim, a atual administração do CRVG seguirá combatendo, de forma contundente, íntegra e transparente, quaisquer atitudes já realizadas ou que possam vir a ser tomadas, seja por quem for, de maneira possivelmente inadequada e que provoque danos injustos ao Clube, inclusive buscando a responsabilização pessoal dos autores dessas ações.
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Fonte: Canal oficial do Vasco