O processo formal de negociação com seus credores visa resolver as pendências financeiras do clube e está sendo administrado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Pedrinho, presidente do Vasco — Foto: Matheus Lima/Vasco
No desenrolar das negociações, o clube já afirmou ter fechado acordos com alguns credores e está ajustando os últimos detalhes com a Comissão de Credores do Regime Centralizado de Execuções Trabalhistas. O processo foi protocolado na 4ª Vara Empresarial do Rio.
Veja o que destaca parte do ofício:
É importante ressaltar a possibilidade de mais um prazo adicional para que todas as execuções continuem suspensas enquanto os Requerentes buscam uma solução amigável que evite a necessidade de entrar com um pedido de recuperação, conforme a Lei nº 11.101/2005 (“LRF”) – beneficiando, assim, toda a comunidade de credores, incluindo aqueles que, por enquanto, optaram por não participar das negociações da medida cautelar que impede penhoras e bloqueios, enquanto o clube se reorganiza nas mediações conduzidas pela Fundação Getúlio Vargas.
O que apresenta o relatório da FGV?
O projeto de mediação com os credores é desenvolvido pela Câmara FGV de Mediação e Arbitragem. Segundo o relatório divulgado na última quinta-feira, 18 credores já haviam aceitado o acordo sugerido pelo Vasco:
- Mediadores designados para o projeto: 04
- Sessões de mediação realizadas: 146
- Sessões de mediação agendadas até 20 de dezembro: 05
- Requeridos que recusaram o convite para mediação: 36
- Requeridos que participaram de ao menos uma sessão de mediação: 192
- Requeridos que aceitaram a proposta de acordo: 24
- Requeridos que assinaram Termo de Mediação: 18
- Termos de Mediação pendentes de assinatura: 02
- Requeridos que rejeitaram a proposta de acordo apresentada: 12
Fonte: ge
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