Assim, o colombiano, por enquanto, permanece no Estudiantes. A proposta do time brasileiro não tinha as garantias que a diretoria do Pincha esperava e, até o momento, não houve novas investidas pelo atacante de 27 anos, que aos poucos tenta recuperar seu bom futebol, embora ainda não tenha garantido uma vaga como titular na equipe de Domínguez.
Cetré, mesmo diante dessa situação, é uma peça importante para o Barba, principalmente na hora de fazer rodízio. E sua importância vai aumentar ainda mais quando o Pincha iniciar sua jornada na Libertadores. Portanto, para que o clube se desfaça dele, será preciso uma proposta que realmente justifique sua saída.
Edwuin chegou ao clube em janeiro de 2024 por 2.500.000 dólares pela metade de seus direitos. Logo em sua chegada, se destacou na Copa de la Liga, que o Estudiantes conquistou, valorizando-se bastante. No segundo semestre do ano passado, no entanto, passou por um período difícil e perdeu espaço, agora buscando retomar sua posição.
Por isso, o Pincha esperava três milhões pela parte do passe do colombiano, mas a proposta do Vasco não agradou, levando a diretoria albirroja a recusar a transferência.
Manyoma ainda contará com seu compatriota no time.
Para Funes Mori chegar, alguém precisa sair
A possível negociação de Cetré também poderia abrir caminho para a chegada de Ramiro Funes Mori. O Pincha segue em busca de um zagueiro e avançou nas conversas pelo defensor do River Plate, mas precisa liberar um jogador para o exterior (seja por venda ou empréstimo) para abrir espaço no elenco. E, por enquanto, isso não ocorreu. No entanto, ainda há tempo até 12 de março.
Se Cetré permanecer, como tudo indica, o Pincha terá que buscar a saída de outro atleta para reforçar a defesa, conforme deseja Domínguez.
O colombiano seguirá no clube.
Fonte: Cielosports
Nicolás Bozza @Nicobozza
#EDLP recebeu uma proposta concreta de @VascodaGama por Edwuin Cetré. O valor da venda pela metade já foi acordado, mas existem diferenças na forma de pagamento. A resolução deve ser breve
Fonte: X do jornalista Nicolás Bozza/UNLP Radio La Red