O presidente do Vasco, Pedrinho, questionou pendências que, de acordo com o contrato estabelecido, a 777 tem com o clube. Houve menção de possível ação judicial contra a empresa de investimentos americana. Representantes da 777 negam qualquer atraso em pagamentos.
Acompanhado de dois vice-presidentes (Paulo Cesar Salomão Filho e Felipe Carregal) e do presidente da Assembleia Geral, Alan Belaciano, Pedrinho ameaçou entrar com um processo contra a 777 e exigiu garantias de que o fundo fará um aporte de R$ 270 milhões em setembro, conforme previsto no contrato da SAF. No entanto, interlocutores da SAF afirmam que os dirigentes do Vasco estão solicitando a antecipação do valor a ser pago em setembro, algo que não será atendido.
(Atualização às 9h56 do dia 16. A assessoria do Vasco enviou o seguinte comunicado: “O Club de Regatas Vasco da Gama declara que não houve ameaça de ação judicial contra a 777 Partners, acionista majoritária da VascoSAF. A associação também nega ter solicitado adiantamento de pagamento. Diante das notícias que indicam uma possível fragilidade financeira da 777, com a demora no último aporte e o empréstimo feito pela SAF (sem aprovação do Conselho Fiscal e contra a vontade do clube) para uma empresa do grupo americano, o Departamento Jurídico do Vasco enviou uma notificação exigindo que a 777 comprove ter condições financeiras para cumprir com a obrigação de pagamento da terceira parcela estipulada no contrato, no valor de R$ 270 milhões.” O blog mantém as informações publicadas)
São Januário, o estádio do Vasco da Gama — Foto: ReproduçãoFonte: Blog Lauro Jardim – O Globo
