O atacante do Atlético-MG, Paulinho, foi alvo de intolerância religiosa depois da derrota da seleção brasileira para a Colômbia nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.
O que rolou
Chamado pelo técnico Fernando Diniz, Paulinho entrou em campo no segundo tempo da partida, que terminou com a vitória dos colombianos por 2 a 1.
O jovem atacante sofreu ataques e intolerância religiosa relacionados à sua crença no Candomblé, incluindo menções a Exu, um dos principais Orixás da religião.
“Foi só o praticante de candomblé entrar em campo que sofremos a virada” e “Cadê o seu Exu, agora?” são alguns exemplos dos comentários preconceituosos que internautas postaram nas redes sociais.
Paulinho segue o Candomblé e também tem conhecimento sobre a Umbanda, religiões de origem africana, e chegou a agradecer Exu pela convocação para a seleção. Ele é o principal goleador do Campeonato Brasileiro, com 17 gols pelo Galo.
Tanto o Atlético-MG quanto o Vasco, ex-clube de Paulinho, condenaram veementemente a intolerância religiosa enfrentada pelo jogador e repudiaram o preconceito de alguns torcedores.
O #VascoDaGama critica veementemente a intolerância religiosa sofrida pelo atacante da Seleção Brasileira, Paulinho, e oferece total apoio ao cria da #BaseForte.
Destacamos a importância de respeitar todas as religiões e crenças. O preconceito deve ser combatido em prol de uma… https://t.co/7cfd8OKGG3
— Vasco da Gama (@VascodaGama)
November 17, 2023
O #VascoDaGama critica veementemente a intolerância religiosa sofrida pelo atacante da Seleção Brasileira, Paulinho, e oferece total apoio ao cria da #BaseForte.
Destacamos a importância de respeitar todas as religiões e crenças. O preconceito deve ser combatido em prol de uma… https://t.co/7cfd8OKGG3
Fonte: Uol