🚨 | NOVIDADES SOBRE A PARCERIA DO VASCO COM A PRIMAZ
O acordo com a Primaz não garante exclusividade na comercialização do potencial construtivo para eles. O Vasco seguirá em busca de novos compradores. A Primaz tem prioridade na lista de clientes para as negociações.
A comissão pode ser paga a partir da receita gerada pela venda do potencial construtivo, já que este é um passo importante na reforma de São Januário.
Não haverá impacto financeiro em relação à reforma do estádio, pois a possibilidade de contratar uma empresa para auxiliar na venda do potencial construtivo já estava contemplada no projeto de lei.
O principal objetivo ao fechar com a Primaz foi trazer mais profissionalismo à venda do potencial construtivo, já que não existem especialistas em negócios imobiliários dentro do Vasco.
A contratação da empresa já estava prevista no orçamento do clube, que conseguiu um acordo com eles por um valor mais baixo do que o inicialmente imaginado.
A legislação que autoriza a venda do potencial para a reforma de São Januário ainda não foi regulamentada pela Prefeitura do Rio. Contudo, isso não inviabiliza a venda do potencial. A regulamentação deveria acontecer em até 45 dias após a sanção do prefeito Eduardo Paes, que ocorreu no dia 4 de julho.
🚨| VENDA DO POTENCIAL CONSTRUTIVO
Espera-se que na próxima semana seja formalizada a segunda venda de uma parte do potencial construtivo. O primeiro acordo foi selado ainda sob a gestão de Jorge Salgado. Entretanto, soma-se que as duas vendas juntas ainda não atingem nem metade do valor total do potencial construtivo.
O Vasco está em tratativas para vender mais de 50% do potencial construtivo. No entanto, a complexidade dessa negociação sugere que o desfecho ainda está longe, pois o comprador está realizando estudos de viabilidade para a construção no terreno.
A negociação com esse comprador gira em torno de R$ 280 milhões. Já a reforma de São Januário está orçada em R$ 506 milhões.
Fonte: Bluesky Atenção Vascaínos