Até o momento em 2025, o time jogou 11 partidas fora de casa, conseguindo três vitórias. No entanto, essas vitórias ocorreram contra o União Rondonópolis, em Cariacica (com apoio da torcida do Vasco), o Nova Iguaçu, no Nilton Santos, e o Maricá, em São Januário. Nenhuma dessas vitórias foi em campo adverse real, sendo que apenas o Nova Iguaçu pertence a uma divisão nacional (a Série D).
Nos confrontos com equipes da primeira divisão, o Vasco registra quatro derrotas e um empate. As derrotas foram para o Flamengo (duas vezes no Carioca), Corinthians e Ceará, enquanto o empate aconteceu com o Melgar na Sul-Americana.
Fábio Carille no comando do Vasco — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
Os resultados fora de casa aumentaram a pressão sobre Fábio Carille. A insatisfação com o técnico atingiu seu pico após os jogos contra o Flamengo no Carioca e a derrota por 3 a 0 para o Corinthians.
Até agora, a força do Vasco sob o comando de Carille se destacou em São Januário. Em sete jogos no estádio, a equipe conquistou seis vitórias. O único empate ocorreu contra o Lanús, que terminou 0 a 0 nesta semana, resultando em um aproveitamento de 88,9% na Colina Histórica.
Por que a sequência será longa fora do Rio?
A sequência de seis jogos fora do Rio de Janeiro se deve a vários fatores. O principal é que a diretoria do Vasco vendeu o mando de campo da partida contra o Palmeiras, no Brasileirão, para Brasília. Caso não tivesse havido essa venda, o jogo teria acontecido em São Januário. Assim, o time enfrentaria dois jogos fora, um em casa e depois três fora novamente.
O Vasco terá um calendário intenso com a Copa do Brasil e a Sul-Americana. Durante essa sequência de seis jogos, duas partidas fora de casa serão realizadas pela Sula, contra Lanús e Puerto Cabello, além da partida de ida da terceira fase da Copa do Brasil, contra o Operário, do Paraná.
O próximo jogo do Vasco no Rio de Janeiro será contra o Fortaleza, no dia 17 de maio. Após esse confronto, o time embarcará em uma sequência de cinco jogos em casa, enfrentando Operário-PR, Fluminense, Melgar e Bragantino no Rio.