Conforme Raphael Vianna, a estratégia é elevar o valor do clube antes de qualquer movimentação de venda.
“Diversas instituições financeiras estavam interessadas em adquirir o Vasco por seu preço acessível”, afirmou o CFO.
– “É fundamental passar por uma reestruturação. Ao observarmos de perto, todos os indicadores financeiros demonstram que está com um valor muito abaixo do potencial do Vasco. Uma negociação com um investidor poderia surgir, mas decidimos focar na reestruturação para aumentar o valor do clube e garantir que o Vasco receba todos os benefícios dessa valorização”, completou.
Atualmente, a divisão das ações da SAF do Vasco é a seguinte:
- 30% pertencem ao clube associativo
- 31% estão nas mãos da 777, que as adquiriu em aportes desde 2022
- 39% estão sob discussão em arbitragem
Recentemente, o Vasco anunciou o início de um processo de mediação com seus credores, conduzido pela Fundação Getúlio Vargas, para reduzir suas dívidas. O clube em breve publicará a saída do Regime Centralizado de Execuções (RCE).
Na quinta-feira, encerrou-se o prazo para a suspensão do processo entre Vasco e 777 Partners, que agora será submetido à arbitragem. As partes tiveram esse tempo concedido pela Justiça para chegar a um acordo, mas não houve entendimento.
Fonte: ge