Em 12 de janeiro deste ano, o Vasco encerrou o contrato com a PixBet, pois considerou que o valor acordado – R$ 22 milhões – estava aquém do praticado no mercado. A estratégia da área comercial da SAF é aumentar de forma considerável a receita proveniente de patrocinadores. Nesse sentido, o clube almeja arrecadar cerca de R$ 45 milhões.
Atualmente, estão em curso negociações. Segundo apuração do ge, o clube está avaliando propostas para um possível acerto. Houve conversas, por exemplo, com a Betano e com a NoviBet, porém o Vasco não avançou nas tratativas com nenhuma das duas empresas. Outras possibilidades ventiladas no clube foram as empresas Superbet e Casa de Apostas.
Logo após o rompimento com a PixBet, o Vasco quase chegou a um acordo com a EstrelaBet. As partes haviam acertado um contrato que poderia render ao clube até R$ 55 milhões anuais, dependendo do cumprimento de determinadas metas. No entanto, a empresa voltou atrás nos valores propostos.
A SAF do Vasco está sem um diretor comercial desde novembro do ano passado, quando Caetano Marcelino foi dispensado. O departamento foi separado da área de marketing, e a contratação de um novo executivo para liderar a pasta ainda está pendente.
Desde o início de 2024, a SAF vem buscando aumentar as receitas provenientes de patrocínios. Nesse período, alguns acordos pontuais foram fechados, como no clássico contra o Flamengo, em que a “Buser”, aplicativo de viagens de ônibus, teve sua marca exibida na barra inferior das costas do uniforme vascaíno, além de outras iniciativas em parceria.
No futebol feminino, o Vasco concretizou o maior contrato de patrocínio de sua história. A SAF intermediou uma parceria com o Guaraná Antártica para a temporada 2024.
Fonte: ge