Com a recuperação judicial, o clube poderá desbloquear os bens que foram dados como garantia para o pagamento de suas dívidas, como a sede do Calabouço. Nesse processo, a Justiça deve aprovar um plano minucioso sobre o pagamento aos credores, além de uma previsão de recursos. Portanto, o Vasco precisa garantir que o caixa esteja recheado para quitar suas obrigações.
Em outubro, a SAF do clube anunciou, através de Carlos Amodeo e Pedrinho, CEO da SAF e presidente, que iniciaria um processo de mediação com seus credores. Essa movimentação foi acompanhada de uma medida cautelar para evitar penhoras e execuções.
Fonte: Blog Diogo Dantas – O Globo
Escreva seu comentário