Atualmente, o Vasco tem nove atletas emprestados a outras equipes, com retorno previsto ao final desta temporada. Alguns deles brilharam em seus respectivos clubes, enquanto outros não tiveram tanto destaque. Nessa situação, existem atletas que podem se tornar boas opções para o clube em 2025 e outros que não estão nos planos da diretoria.
O Vasco já recebeu sondagens e propostas para prorrogar o empréstimo de alguns desses jogadores, mas até o momento, nada foi oficializado. Os que mais se destacaram foram o zagueiro Capasso, os volantes Barros e De Lucca, além do atacante Orellano.
O Olimpia, do Paraguai, demonstrou interesse em manter Capasso e planeja um acordo com o Vasco. Barros, que tem se destacado no Amazonas em 2024, também é cobiçado por lá – o futuro do volante depende da avaliação da comissão técnica. A tendência é que ele retorne ao Rio de Janeiro para uma conversa com o departamento de futebol.
Apesar de ter começado os últimos dois jogos no banco, De Lucca vem sendo titular no Ceará, assim como Zé Gabriel no Coritiba. A situação dos dois é incerta, já que ainda não houve contato dos clubes sobre a renovação dos empréstimos.
O goleiro Alexander (Ypiranga-RS), o lateral-esquerdo Riquelme (Sport) e os atacantes Figueiredo (Coritiba) e Serginho (Criciúma) devem voltar ao Vasco, mas o clube ainda espera propostas por eles.
Orellano vem fazendo uma temporada excelente no Cincinnati e o Vasco deseja contar com o atacante em 2025. Entretanto, existe uma opção de compra fixada no contrato, e o clube norte-americano já manifestou a intenção de exercer essa cláusula. Caso isso não aconteça, o argentino permanece nos planos do clube, uma vez que a diretoria acredita que conseguirá um retorno financeiro mais vantajoso do que o que obteria com a venda para a equipe dos Estados Unidos.
O Vasco compreende que só terá uma visão clara sobre essas situações ao término da temporada, quando os clubes já terão suas definições. Há ainda equipes que passarão por eleições, e a mudança de diretoria pode impactar nas negociações.
Fonte: ge