O Vasco segue em busca de um novo parceiro para fornecimento de material esportivo, agora com novidades: a chegada de Philippe Coutinho e a estabilidade na gestão de Pedrinho têm gerado impacto positivo nas negociações do clube.
Recentemente, algumas novas marcas manifestaram interesse em estabelecer parceria com o Vasco. Nos bastidores, a diretoria acredita que as mudanças administrativas em curso, somadas ao bom desempenho atual da equipe (com a contratação de reforços de peso e a ascensão na tabela do Brasileirão), possibilitam uma reavaliação dos termos em discussão para as próximas rodadas de conversas.
O Vasco mantém contrato com a Kappa até o final do ano e, nos últimos meses, tem realizado reuniões com representantes de outras empresas, ouvindo suas propostas. A própria Kappa tem interesse em se renovar e está disposta a melhorar as condições do atual acordo, que prevê o pagamento de R$ 600 mil anuais como valor fixo.
Recentemente, a Nike entrou em contato com o Vasco e apontou a possibilidade de apresentar uma proposta até o término deste mês. A marca japonesa Mizuno também demostrou interesse. A Puma é outra candidata, embora as tratativas tenham começado durante a gestão da 777 Partners e esfriado após a decisão judicial que colocou o clube associativo no controle da SAF.
Nova liderança assume negociações
Anunciado como o novo CEO do Vasco na segunda-feira passada, Carlos Amodeo tem se inteirado da situação nas diversas áreas do clube nos últimos dias. Uma de suas incumbências é coordenar a busca pelo próximo parceiro fornecedor de material esportivo.
Com passagem pela gestão do Coritiba, Amodeo é reconhecido internamente como um profissional com boas conexões no mercado. Em sua passagem pelo Coxa, ele foi responsável por fechar o contrato com a Diadora, substituindo a marca própria que vestia o clube desde 2018.
Embora o contrato atual com a Kappa termine no final do ano, o ideal nessas situações é acertar com o substituto com antecedência para que haja tempo para a produção do novo material esportivo. Logo, a tendência é que as negociações se intensifiquem nas próximas semanas.
Fonte: ge