Confira mais aspectos da entrevista:
A questão do time é individual?
— Penso que nosso desafio é coletivo, não individual. Coletivamente, estamos enfrentando dificuldades para nos sincronizar. Introduzimos quatro jogadores novos: Emerson atuou, Coutinho esteve presente nos dois últimos jogos, Alex entrou contra o Atlético-MG, Souza teve uma participação rápida hoje. Estamos buscando o melhor entrosamento, a rota mais eficaz. Além disso, contamos com o retorno de Payet. É um processo de adaptação. No Brasil, os confrontos são intensos. É um ambiente muito disputado, onde não há respiro, cada partida é um desafio árduo, sem espaço para distrações, devido à alta competitividade. Estamos realinhando nossa equipe em pleno curso. Com certeza, buscaremos retomar o caminho desejado, encontrar a sintonia ideal e voltar a conquistar uma sequência positiva.
Alternância no desempenho
— No início da minha gestão, tínhamos uma ideia de jogo e um conjunto consolidado, mas agora estamos nos reestruturando, com a incorporação de quatro jogadores novos, visando mantê-los em sua melhor forma física. Trata-se de um processo de readaptação, encontrando a melhor maneira de encaixar os atletas. A alternância no desempenho também está diretamente relacionada a isso. Nos próximos jogos, retomaremos o nosso melhor futebol. Foi crucial estar bem vivo para o confronto em São Januário, e acredito que esse foi um ponto positivo. Superaremos essa fase adversa.
Fonte: ge