O documento foi inicialmente divulgado pelo jornalista Tiago Leifert em seu canal. Ele aponta que a 777 possuía 8,8 bilhões em ativos e 8,9 bilhões em dívidas em 2022, ano da compra do Vasco.
A arbitragem será sediada no Rio de Janeiro e terá a condução de uma câmara da Fundação Getúlio Vargas, contando com três árbitros. As decisões do Tribunal Arbitral serão vinculantes, obrigando Vasco e 777 Partners a renunciarem aos recursos. O início da arbitragem está previsto para junho e poderá ultrapassar 2024.
Tanto a SAF do Vasco quanto a empresa norte-americana contestaram a liminar da Justiça do Rio sem sucesso, agora se preparam para a arbitragem. Desde a obtenção da liminar, o presidente Pedrinho controla a SAF, o que resultou na saída do CEO Lucio Barbosa nesta terça-feira.
Fonte: Blog Diogo Dantas – O Globo
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