— De forma evidente, para tentar chutar a bola, o Galdames chega primeiro e cabeceia. Ele (Camutanga, defensor do Vitória) executa a ação de chute e atinge o jogador do Vasco de maneira imprudente. Não se trata de um toque casual. Essa ação configura um chute direto. O Raphael Claus interpretou como um lance comum. Foi uma ação claramente faltosa — afirmou PC.
O comentarista também enfatiza que a arbitragem acertou ao expulsar o defensor Camutanga, devido a uma agressão ao meio-campista Praxedes, do Vasco. O incidente ocorreu já nos momentos finais da partida.
— Praxedes exagera um pouco, mas o que chama a atenção é o risco que Camutanga passa a assumir. Com o auxílio do VAR, não há mais espaço para condutas agressivas fora do lance de bola. Quando ele age dessa maneira, ele aceita o risco da interpretação. Há o movimento com o braço, há a ação de empurrar o braço para trás.
Com o triunfo, o Vasco alcançou seis pontos na classificação e saiu da zona de rebaixamento, ocupando agora a 13ª posição. O time retorna aos gramados no próximo sábado, quando enfrentará o Flamengo, às 21h, no Maracanã.
Enquanto isso, o Vitória permanece no Z-4, com apenas um ponto conquistado em cinco rodadas. O Leão também atuará no sábado, porém contra o Atlético-GO, às 16h, no Barradão.
Fonte: ge