Caberá aos profissionais de saúde das equipes identificar os sinais e solicitar a troca, que não será computada como uma das permitidas no jogo. Cada equipe terá direito a uma substituição desse tipo.
Os médicos dos times estarão munidos de um cartão vermelho, que deverá ser mostrado ao árbitro em caso de necessidade. Além disso, será de responsabilidade do médico do clube preencher um questionário detalhando os sintomas apresentados e os procedimentos adotados.
“Essa conquista representa um avanço expressivo para nós. Estamos lutando por isso desde 2015. A implementação veio após a reunião dos departamentos envolvidos (Diretoria de Competições, Comissão Médica e Comissão de Arbitragem), e teve o aval do presidente Ednaldo. Acredito que estamos dando um passo importante para evidenciar o compromisso da CBF com a proteção dos atletas”, afirmou o médico Jorge Pagura, que preside a Comissão Médica e de Combate à Dopagem da CBF.
As Séries A e B foram escolhidas por já contarem com o uso do árbitro de vídeo, o que possibilita a revisão de lances e incidentes durante as partidas.
Essa medida segue as diretrizes adotadas nas eliminatórias para a Copa do Mundo Masculina de 2026 e a Copa do Mundo Feminina de 2023.
Fonte: ge