Esse ano marca sua transição para o time profissional, e ele fez sua estreia nesta temporada, entrando no segundo tempo da vitória por 2 a 1 contra o Grêmio, na abertura do Brasileirão. Nascido em 2005, ele ainda pode jogar por mais dois anos na equipe sub-20, por exemplo.
JP teve sua primeira oportunidade como titular sob a direção de Álvaro Pacheco, mas brilhou mesmo na gestão de Rafael Paiva, quando contribuiu com uma assistência para o gol de David na goleada de 4 a 0 sobre o São Paulo (na 11ª rodada) e atuou em cinco jogos seguidos.
JP em ação pelo Vasco no Brasileirão — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
Sua última participação foi no empate em 2 a 2 contra o Criciúma, no dia 18 de agosto, quando entrou aos 36 minutos do segundo tempo na posição de Payet. Desde então, ele não foi mais chamado.
Nos últimos seis confrontos (três contra o Athletico, além de partidas contra Vitória, Flamengo e Palmeiras), JP não sequer apareceu como opção no banco de reservas.
Após o empate no clássico com o Flamengo na semana passada, Rafael Paiva foi questionado sobre a ausência do jovem volante na lista de convocados, enquanto Galdames, frequentemente criticado pela torcida, continua sendo escolhido.
– Sempre buscamos ser o mais coerente possível. Nossas decisões são frequentemente questionadas. Galdames treina em alta intensidade. As escolhas também refletem nossa comunicação com o grupo. Estamos constantemente cobrando treinamento em alto nível. Galdames está entregando tudo. A inclusão de um jogador como ele na relação é um sinal – respondeu o comandante do Vasco.
– JP é um jogador com talento, mas ainda carece de experiência. É muito desafiador selecionar 23 jogadores – finalizou.
O Vasco volta a campo no domingo para encarara o Cruzeiro, às 18h30 (de Brasília), em Belo Horizonte, pela 28ª rodada do Brasileirão.
Fonte: ge