Grupos políticos emitem comunicados sobre a proposta de recuperação judicial do Vasco

arquibavasco

Recuperação Judicial exige Dedicação e Segurança!
Esse comando não inspira confiança…

Fonte: Instagram ArquibaVasco 💢

pedrostrozenbergcrvg

COMUNICADO OFICIAL SOBRE A PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL

Fala, Vascaínos!
Novamente, tal como ocorreu com a SAF em 2022, a proposta de recuperação judicial vem “embrulhada” na infeliz declaração: “não há alternativa”. Esse discurso enganoso levou o Vasco pelo caminho mais obscuro de sua trajetória, vendendo nosso futebol a aproveitadores da pior estirpe, como reconheceu, por sinal, o próprio Presidente Pedro Paulo. Vale lembrar que ele e seu grupo na gestão, em algum momento, apoiaram e/ou votaram a favor daquela farsa, quando não foram participantes ativos.

A situação atual é ainda mais preocupante: se a recuperação judicial não for aprovada ou não for cumprida, estaremos diante da falência, o que significaria o fim do Vasco, de São Januário, de tudo. Isso porque o pedido de recuperação não diz respeito só à SAF, mas também ao CRVG, impactando diretamente o patrimônio do Clube.

Primeiramente, acreditamos que, pela gravidade da decisão (que pode, insistimos, levar à extinção do Vasco), a recuperação judicial, uma vez aprovada pelo Conselho Deliberativo, deveria ser submetida à Assembleia Geral, conforme determina a alínea “a” do inciso II do caput do artigo 58 do Estatuto do CRVG.

Todos os sócios precisam decidir, plenamente cientes das consequências da recuperação judicial não ser aprovada ou, caso aprovada, descumprida: isso significa a falência, o fim.

A Diretoria conseguiu uma liminar que afastou a 777 do controle da SAF em maio de 2024 e, em 7 meses, deveria ter tornado público o trágico contrato com a 777, deveria ter reingressado no PROFUT (do qual a gestão Salgado, de forma irresponsável, nos afastou) ou negociado outro parcelamento fiscal; deveria, enfim, ter esclarecido a situação financeira do Clube de maneira transparente.

Nada disso foi feito, ao contrário, a gestão se manteve “entre amigos”, com portas fechadas, obscura até para a maioria dos conselheiros da situação, que foram convocados apenas para dizer “sim, senhor”.

A total falta de transparência também caracteriza essa administração, assim como na de Jorge Salgado, tanto que, agora, fomos surpreendidos com a penhora da sede do Calabouço devido a dívidas de FGTS. Outras certamente virão, pois as dívidas fiscais continuam sem a devida atenção da “gestão”.

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