Energia Total!
Identidade Cruzmaltina
Iniciativa Renovadora Vascaína
Juntos
Contribuindo Para o Debate Sobre os Rumos do Vasco
Atualmente, a ampla maioria dos admiradores do Vasco concordam com as premissas defendidas pelos segmentos e pessoas que constituem a posição contrária à administração vigente: a criação da Vasco Sociedade Anônima de Futebol e a alienação da maior parte de suas ações não poderiam ter ocorrido sem um debate democrático aberto, no qual todos tivessem acesso a informações essenciais.
Falhas graves – como a falta de transparência e de um plano para o futebol do clube – levaram o Vasco a um estado de completa perda de confiança, sobretudo perante sua torcida. Além disso, a expectativa que foi gerada pela formação e venda da SAF, quando a gestão do grupo Mais Vasco, respaldada pelo grupo Sempre Vasco, propagou que essa era a única solução para o futuro do clube e que o Vasco, por meio desse processo da SAF, se tornaria vitorioso no esporte e bilionário.
Elementos técnicos cruciais para a tomada de uma decisão de tamanha importância e relevância para o Vasco foram substituídos por promessas infundadas de resolução do caos causado pela gestão ineficaz daqueles que comandavam o negócio sob manifesto conflito de interesses, o que, no final das contas, serviu como um meio de pressão para obter a adesão.
Vale ressaltar que, em relação ao grupo Sempre Vasco, seu principal líder da época defendeu, com o aval dos membros, que o Vasco teria o melhor modelo de SAF do país.
Diante do anúncio de uma decisão judicial provisória referente a uma ação movida pelo clube, surgem preocupações significativas sobre os riscos provocados pelo litígio em si. Trata-se de uma ação cujas consequências podem afetar não apenas o ativo, mas também o passivo do clube, bem como sua reputação, já bastante prejudicada.
Infelizmente, a abordagem adotada pela gestão atual foi similar à escolhida pela gestão anterior no momento da alienação, ao não buscar um alinhamento prévio. No entanto, ressaltamos desde já que a oposição atual não seguirá o modelo do Sempre Vasco no mandato anterior.
Não se trata de questionar que, hoje, todos os vascaínos compreendem o que a oposição sempre pregou, ou seja, que o Vasco pertence aos vascaínos e que o controle acionário deve estar nas mãos do clube, na medida do possível. Essa discussão poderá ser feita no momento oportuno.
Porém, uma medida foi tomada sem consulta ao Conselho Deliberativo e sem sequer a compartilhamento de informações, as quais só chegam por vazamentos seletivos.
Portanto, diante da falta de informações em um ambiente que clama por transparência, torna-se inviável avaliar a medida e seus riscos de forma consciente e responsável. Não é repetindo os equívocos de um passado recente que se endireitará o rumo do clube.
Pelo contrário, persistir nos erros que nos conduziram até aqui, tratando o Vasco como algo secundário ou como um meio, pode resultar em um caminho ainda mais sombrio, conflitando com a intenção de correção.
O Vasco continua como uma folha ao vento e, diante da trajetória atual, a oposição demanda transparência de forma que:
1. Aproveitando o momento em que a SAF está sob controle do clube associativo, que haja transparência sobre os contratos celebrados entre CRVG e 777 referentes à venda de 70% das cotas da Vasco SAF, para iniciarmos uma nova fase pautada pela democracia no clube. A divulgação dos contratos é urgente para que o Conselho Deliberativo e os sócios possam não apenas avaliar os riscos da medida adotada sem qualquer consulta aos órgãos do clube, mas também, e principalmente, para embasar a tomada de decisão de forma consciente e responsável em prol do CRVG;
2. A apresentação do balanço, cujo prazo estatutário está consideravelmente atrasado, para termos clareza sobre os atos da gestão anterior;
3. Que sejam esclarecidas as medidas propostas pela administração atual, internamente, diante das razões da ação em curso envolvendo a 777, visando apurar as deficiências procedimentais, as ações e os responsáveis que, diante de várias (supostamente) interessadas, permitiram que essa empresa fosse escolhida para a venda de cotas da Vasco SAF.
Assim, de forma livre e consciente, assinam os seguintes conselheiros eleitos pela chapa JUNTOS:
Antonio Carlos dos Santos Pato: DIAMANTE 00001677-09
Bernardo Santos da Silveira: DIAMANTE 00010638-09
Carlos Alexandre Vilela dos Santos: DIAMANTE 00009967-09
Clayton Vaz Leal: DIAMANTE 00011554-09
Emerson da Conceição: DIAMANTE 00009103-09
Jose Henrique Macedo Serra: DIAMANTE 00010075-09
Jose Pinto Monteiro: REMIDO 00005441-03
Leonardo Fraga Gonçalves: EMÉRITO 00000205-11
Leonardo Jorge Rodrigues: EMÉRITO 00000240-11
Luiz Roberto Leven Siano: DIAMANTE 00014161-09
Manuel de Castro Gomes: BENFEITOR REMIDO 00000739-14
Marcio Magalhaes Fernandes: EMÉRITO 00000245-11
Marcon Roberth Breves Fontes: REMIDO 00005491-03
Maria Fernanda Hipolito Chaves: DIAMANTE 00015643-09
Mario Pinto de Almeida Junior: REMIDO 00005627-03
Mauricio Ribeiro Cardoso: DIAMANTE 00001266-09
Mauro Abdon Gabriel: DIAMANTE 6264–09
Mauro Sergio Siqueira Ferreira: REMIDO 00018916-0
Pedro Daniel Strozenberg: REMIDO 00008692-03
Rodrigo Otávio Miloski Saavedra: BENFEITOR REMIDO 1843-14
Sergio Machado de Azevedo: REMIDO 00005393-03
Sergio Pereira da Silva: BENFEITOR REMIDO 00001588-14
Tiago Lezan Sant´Anna: SÓCIO CAMPEÃO 625-15
Vinicius Souza Machado: DIAMANTE 00017287-09
Fonte: Divulgação