Atitudes exacerbadas e provocativas apenas intensificam um conflito que não deveria existir. A solução é, mais uma vez, a COOPERAÇÃO. Qualquer tentativa de retorno do futebol influenciada pelo viés político da entidade deve ser rejeitada imediatamente.
Paralelamente, após a divulgação do Relatório da Sociedade Anônima Futebolística, é imprescindível destacar pontos cruciais.
O documento é transparente, minucioso e esclarecedor. No entanto, é preocupante a incapacidade de reconstruir o setor comercial após a desestruturação promovida pelo antigo Diretor Executivo.
As receitas comerciais do Vasco tiveram um crescimento pouco significativo no primeiro ano da SAF, momento em que deveriam ter apresentado um grande avanço motivado pela esperança reinante naquela época.
Até o momento, o clube não conta com um departamento comercial robusto, capaz de dar continuidade ao processo de valorização da marca iniciado na gestão anterior, mesmo diante de períodos tão desafiadores no futebol.
É urgente que a gestão da Sociedade Anônima Futebolística conclua sua profissionalização, implementando métodos, processos e uma visão de longo prazo. Além disso, é fundamental que o clube adote uma postura colaborativa, priorizando a reforma de São Januário, elemento-chave para a sustentabilidade futura do Vasco.
Os resultados não surgem por mero acaso.
Fonte: X Grupo de Apoio ao Vasco