É muita coisa, as pessoas dão credibilidade a pessoas que não são profissionais. Isso é muito grave, os torcedores acreditam nesses personagens – completou.
Zé Colmeia se defende
Em contato com o ge, Zé Colmeia se disse decepcionado com as declarações de Pedrinho. Ainda na noite de quinta, por meio de uma transmissão ao vivo nas redes sociais, ele afirmou: “Hoje um pedaço de mim morre”.
Ele explica que deu início à campanha no fim de 2021, com o Vasco na Série B do Brasileirão. Garante que não tem ligação com grupo político algum e que tratou o dinheiro doado por torcedores com transparência e responsabilidade.
– Eu comecei a reforma com a torcida. Sem a torcida ninguém faz nada no Vasco. Quando a gente estava mais sofrido, com o Vasco na Série B, eu iniciei a campanha para cuidar do patrimônio do clube. Quanto mais doía, mais o torcedor abraçava – disse ao ge.
“A gente criou uma conta, botei um membro de cada grupo político para visualizar a conta. Todo o dinheiro que entrava de doação era visualizado, e tudo que saía eu botava o recibo. Todo mundo confia em mim. Fizemos tudo como a história do Vasco”, completou.
Nas contas de Zé Colmeia, foram arrecadados aproximadamente R$ 3 milhões. Ele explica, também, a escolha pelas torneiras douradas.
– A gente havia feito a ala da presidência lá em cima, trocou as portas, reformou o rooftop. Quando terminamos, o vice de patrimônio dele (Willians Pereira) me disse que tinha que mexer no banheiro do salão nobre. Eu falei com o arquiteto, que sugeriu as divisórias em preto com dourado. Eu pensei: “Estamos no ano da Resposta Histórica, o negro que virou ouro nas terras da colina…” – disse.
– A gente comprou as torneiras no Mercado Livre, cara. Tudo com nota fiscal – concluiu.
Fonte: ge