Não há mais condições da pior diretoria da história do Vasco permanecer no comando do clube. Salgado e sua turma deveriam renunciar e antecipar as eleições, permitindo uma mudança mais substantiva ainda em 2023.
A sua fala, na reunião do Conselho Deliberativo, de que ele está entregando um Vasco “forte e competitivo” foi um deboche com a cara dos sócios e torcedores.
Salgado é um presidente sem moral para cobrar da SAF, pois foi ele, e sua turma, que entregaram o futebol do clube sem proteção e sem transparência. Os vascaínos exigem saber o que de fato foi negociado. Vamos juntos por um Vasco forte e transparente!
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Dentre tantas aberrações, uma chamou especial atenção na última reunião do Conselho Deliberativo e foi muito bem lembrada pelo benemérito João Carlos Nóbrega em sua contundente fala: Júlio Brant, que em tese leu o contrato do Vasco com a 777, ou ao menos apoiou o negócio entusiasticamente, chegou na reunião com um caminhão de perguntas sobre o que havia sido negociado.
Será que ele leu o contrato mesmo? Se leu, foi na íntegra, ou partes dele? Teve alguma cláusula secreta que ele não teve acesso?
Então, ou as perguntas são pura desfaçatez para ver se esquecem a responsabilidade dele e do seu grupo de conselheiros ou então ele foi irresponsável por validar o que não leu.
Nenhuma das opções é boa, convenhamos, ainda assim gostaríamos muito que o Júlio Brant esclarecesse.
Fonte: Instagram de Pedro Strozenberg
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