O montante corresponde aos honorários advocatícios pendentes após os serviços prestados pela banca, contratada em 2022, para representar o clube em processos judiciais contrários à formação da Sociedade Anônima do Futebol (SAF).
Conforme alegado pelo escritório, o contrato estabelecia a “defesa dos interesses do Vasco em ações judiciais que buscavam ‘impedir a realização da Assembleia Geral Extraordinária'”, que resultou na aprovação da venda do futebol.
Com a constituição da agremiação empresarial, tornou-se devida a remuneração pelos serviços, inicialmente fixada em R$ 2,250 milhões, a ser quitada em três parcelas. No entanto, de acordo com os advogados, tais pagamentos não foram efetuados.
A equipe de advogados requer agora que o valor em débito seja quitado pelo Vasco da Gama em até três dias.
Fonte: Blog Ancelmo Gois – O Globo