A seguir, confira o diálogo entre o árbitro principal, João Vitor Gobi, a árbitra do VAR, Daiane Muniz, e o assistente do VAR, Fabricio Porfirio de Moura, acerca da jogada que ocorreu aos 14 minutos do segundo tempo, quando a partida estava empatada em 1 a 1.
Gobi: – Há um movimento do braço em direção ao rosto, braço no rosto.
Daiane: – Entendi, visualizo que o contato da mão atinge o rosto do adversário.
Daiane: – Por favor, exiba outro ângulo.
Gobi: – O jogador do Vasco buscou se proteger, mas não pode haver contato no rosto. Ele abaixou o braço, porém a ação foi temerária.
Daiane: – A situação está clara para mim, o atleta do Vasco atingiu o rosto do adversário com a mão aberta e com intensidade moderada.
Daiane: – Solicito que ampliem o enquadramento da câmera para analisarmos a intensidade. Apenas para confirmar que esta jogada não caracteriza uma conduta de jogo brusca grave.
Gobi: – Fica evidente a tentativa do jogador em se proteger, porém não evita o contato com o rosto do adversário.
Daiane: – Com isso, eu confirmo a aplicação do segundo cartão amarelo seguido do cartão vermelho.
Moura: – Adriano (de Assis Miranda, assistente 2) concorda com a decisão.
Daiane: – Decisão confirmada, ok? Segundo cartão amarelo e cartão vermelho.
Fonte: ge