- Flávio Rodrigues de Souza, responsável pelo apito em Vasco x Grêmio;
- André Luiz Skettino, que esteve presente em Atlético-GO x Flamengo;
- Yuri Elino, juiz da partida Corinthians x Atlético-MG.
A informação foi divulgada primeiramente pelo jornalista Rodrigo Mattos, do UOL, e confirmada pelo portal ge. Além do afastamento das partidas do Brasileirão, os árbitros também não serão designados para jogos de outras divisões.
Os confrontos em questão foram marcados por uma série de queixas por parte dos clubes. Após a vitória do Flamengo por 2 a 1 sobre o Atlético-GO, o presidente do clube goiano, Adson Batista, fez críticas contundentes à arbitragem e à CBF, mencionando um pênalti polêmico marcado nos acréscimos a favor do time carioca.
– Grande parte da arbitragem é vergonhosa, é uma máfia. Eles entram em campo com o intuito de manipular resultados. Vivo o futebol 24 horas por dia, conquistei tudo com esforço e dedicação. Possuo um time sem dívidas, equilibrado. Manter a seriedade no futebol é um grande desafio. O Flamengo não precisa disso, é uma agremiação de prestígio e qualidade. O Atlético-GO jogou de igual para igual – declarou Adson Batista.
Logo após o jogo entre Vasco e Grêmio, vencido pelo clube carioca por 2 a 1, o time gaúcho demonstrou bastante insatisfação. O vice-presidente de futebol do Grêmio, Antônio Brum, classificou a atuação do árbitro Flávio Rodrigues de Souza como “uma vergonha”. O comentarista PC Oliveira mencionou que Flávio teria deixado de marcar um pênalti para cada equipe.
O Atlético-MG também protestou contra algumas decisões da arbitragem no empate por 0 a 0 contra o Corinthians, na Arena Itaquera. O clube informou que formalizaria uma reclamação junto à CBF. A diretoria demonstrou descontentamento com a expulsão de Battaglia e argumentou que Fagner, jogador do Corinthians, merecia ser expulso.
Fonte: ge
