André Garone @BlogDoGarone
No início do jogo entre Vasco e Nova Iguaçu, a atuação vascaína se assemelhou ao segundo tempo contra o Água Santa. Com um meio-campo frágil, o Vasco não conseguiu manter a posse de bola no ataque e se mostrou vulnerável na defesa. A diferença é que, desta vez, a sorte não esteve ao seu favor, com a bola batendo na trave e parando no goleiro Léo Jardim.
Tébaro Schmidt @tebaroschmidt
O Vasco teve um desempenho desastroso no primeiro tempo. O Nova Iguaçu foi para o intervalo com 13 finalizações, sendo 8 no alvo e duas na trave.
Ramón Díaz vai precisar fazer mudanças na equipe para o segundo tempo #gevas
Lucas Pedrosa @pedrosa
O futebol, por vezes, não é justo. Se fosse, o Vasco estaria em desvantagem (e não por pouco) diante do Nova Iguaçu. A equipe vascaína tem demonstrado grandes dificuldades quando não está com a posse de bola, especialmente no entrosamento entre Zé Gabriel e Galdames. O meio-campo apresenta falhas, não consegue recuperar a segunda bola e não consegue realizar transições sem depender da individualidade de Payet. O Nova Iguaçu dominou completamente a área intermediária do Vasco, mostrando velocidade, infiltração, combatividade e finalizações, totalizando catorze chutes a gol contra um Vasco desorganizado e perdido. Seria prudente iniciar o segundo tempo com Cocão e Sforza no lugar de Zé Gabriel e Galdames. Foi um verdadeiro massacre e o Vasco teve sorte de terminar o primeiro tempo com o placar em 0 a 0. #VascoNoSBT
Fonte: Imprensa